sábado, 2 de novembro de 2013

Sarau Literário - 30/10/13

Homenageando o centenário do poeta Vinícius de Moraes
A palavra Sarau origina-se de SER EU. Tem origem no termo latino serus (relativo ao entardecer), porque acontecia, em geral, no fim do dia.
É um momento de encontro das grandes artes. Nesse encontro acontecem as leituras de textos literários, interpretações teatrais, declamações de poemas e apresentações musicais. O Sarau é uma forma de ligação entre o eu interior e a palavra.
Muito comum no século XIX, os saraus vêm sendo resgatados e reinventados pelas escolas, como uma maneira de fortalecer a identidade da comunidade escolar, promovendo a integração de todos, de forma descontraída, criativa e mais envolvente do que a tradicional reunião de pais.
O Sarau de Poesia é um evento de importância dentro do contexto escolar, pela sua relevância e pelo envolvimento dos educandos em uma atividade prazerosa, que desperta o interesse pela leitura e produção de textos escritos. Vem oportunizar o incentivo à leitura, à criatividade e valorizar os talentos culturais dos alunos atraindo os familiares dos discentes.
É um momento para a soma de conhecimentos, descobertas e vivências coletivas. Ao promover esse encontro, o colégio ultrapassa seus muros e se fortalece como polo cultural. As famílias tornam-se parte da escola, gerando um impacto positivo na vida escolar de nossos alunos.
OBJETIVO GERAL:
Resgatar a importância de ouvir poesia. Incentivar a produção, ou seja, escrever poemas, desenvolver o interesse pelos nossos autores, escritores poetas. Motivar a comunidade em geral, assim como, desenvolver atividades didáticas referentes à três eixos da Língua Portuguesa; leitura, escrita e oralidade.
1º Normal – com a profª Berninha com uma Dramatização – Feiurinha – fala de vários contos de fadas.
Oscar Wilde: O intelecto não é uma coisa séria, nunca foi. É um instrumento para a gente brincar e só.
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!  Vinicius de Moraes
 Representante da Cultura em Petrolândia, o poeta, ator Alexandre Sertão para fazer uso da palavra.
2º Médio – Apresentando uma música.
 Srª Marineide, mãe de aluno, para recitar uma poesia de sua autoria
3º Normal – Mesa redonda – Vinicius de Moraes. Declamação de poema e música de Vinicius cantada pela aluna Gabriela Souza.
 Ex-aluna Josy Maiara e o aluno Jadson Martins para declamação da poesia de Jessier Quirino.
Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo de plantamos - Provérbio chinês
A vida é cheia de mistérios, aprender a desvendá-los é a arte de viver. Liduína Silva.
O ex-aluno Eliel Agreste como O menino Pedrinho...
 A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida. Vinicius de Moraes
4º Normal – Com a profª Marize Coelho – com frases e poemas de Vinícius de Moraes, declamação,
 A professora Marize declamando O beijo que ela me deu
A poetiza  Aparecida Rodrigues recitou poema de sua autoria e Soneto de fidelidade de Vinicius de Moraes
A participação dos alunos e alunas da EREM, cantando, declamando, a presença dos professores Zelminha, Daniel, Janailson, Clemildo e Cleiton.
Desenhos e caricatura de Vinicius de Moraes pelo aluno Lucas - 3º médio.

A vida é isso... estar preparada e ser surpreendida, ter gestos, palavras e atitudes e no momento não ter o que falar, não saber como agir e o que pensar. ... e somos crianças, adolescentes sem rumo, sem direção, sem porto seguro... palavras ao vento, passos retidos, pensamentos contidos.... andando na contramão com incertezas, indagações... por que tudo parece desmoronar quando edificado no seu devido lugar?. Então percebemos que a casa está sempre em construção partindo do pressuposto que a evolução é constante, perguntas e respostas que se revertem, convertem, tira-se e pressupõe outra com novas dimensões... é a vida que se refaz a cada momento, todos os anos, como uma história que você ler, supõe outra com novas dimensões... reler e vai descobrindo a cada leitura uma ideia nova, uma emoção diferente... e assim vai reescrevendo sempre...    Liduína Silva – 29/07/2013






















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